domingo, 6 de dezembro de 2020

História - para quem gosta de guerras

 https://youtu.be/lFHSwY5e6Fc


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Documentário feito pela equipe do Paralímpico para Todos.

Jogos Paraolímpicos

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Paraol%C3%ADmpicos

Jogos Paraolímpicos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Jogos Paralímpicos[1][a] ou Paraolímpicos[3][4] é o maior evento esportivo mundial envolvendo pessoas com deficiência.[5] Incluem atletas com deficiências físicas (de mobilidadeamputaçõescegueira ou paralisia cerebral), além de deficientes mentais. Realizados pela primeira vez em 1960 em RomaItália, têm sua origem em Stoke Mandeville, na Inglaterra, onde ocorreram as primeiras competições esportivas para deficientes físicos, como forma de reabilitar militares feridos na Segunda Guerra Mundial.

O sucesso das primeiras competições proporcionou um rápido crescimento ao movimento paralímpico, que em 1976 já contava com quarenta países. Neste mesmo ano foi realizada a primeira edição dos Jogos de Inverno, levando a mais pessoas deficientes a possibilidade de praticar esportes em alto nível. Os Jogos de Barcelona, em 1992, representam um marco para o evento, já que pela primeira vez os comitês organizadores dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos trabalharam juntos. O apoio do Comitê Olímpico Internacional após os Jogos de Seul, em 1988 proporcionou a fundação, em 1989, do Comitê Paralímpico Internacional. Desde então os dois órgãos desenvolvem ações conjuntas visando ao desenvolvimento do esporte para deficientes.

Vinte e sete modalidades compõem o programa dos Jogos Paralímpicos, sendo que vinte e sete já foram disputadas e duas irão estrear na edição de 2020 dos Jogos. Além de modalidades adaptadas, como atletismonataçãobasqueteboltênis de mesaesqui alpino e curling, há esportes disputados exclusivamente por deficientes, como bochagoalball e futebol de cinco. Ao longo da história, diversos atletas com deficiência física participaram de edições dos Jogos Olímpicos, tendo conseguido resultados expressivos. O único caso registrado de atleta profissional que fez o caminho inverso, ou seja, competiu primeiro em Jogos Olímpicos e depois em Jogos Paralímpicos, é o do esgrimista húngaro Pál Szekeres, que conquistou uma medalha de bronze em 1988 e, após os Jogos, sofreu um acidente de carro que o deixou paraplégico. Szekeres já participou de cinco Jogos Paralímpicos.

Dentre os países lusófonos, o Brasil tem conseguido destaque nas últimas edições dos Jogos Paralímpicos. O país estreou em 1976 e conquistou sua primeira medalha na edição seguinte. Em 2008, pela primeira vez encerrou uma edição entre os dez primeiros no quadro de medalhas, ficando em nono lugar com 47 medalhas. Os nadadores Clodoaldo Silva e Daniel Dias e os corredores Lucas PradoÁdria Santos e Terezinha Guilhermina são alguns dos destaques paraesportivos do país.[6] Portugal também tem obtido bons resultados, com destaque para a natação e a bocha, que deram seis das sete medalhas do país em 2008.[7] Angola compete apenas desde 1996, mas já conquistou seis medalhas, todas no atletismo.[8] Nos Jogos de Verão de 2016Cabo Verde e Moçambique conseguiram sua primeira medalha na história, um bronze para cada país.[9][10] Timor-Leste e Macau também já participaram de Jogos Paralímpicos, mas nunca ganharam medalhas.[11][12]

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Paralimpíadas Escolares 2019 - Cerimônia de Abertura







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Com apoio da Prefeitura, paratletas curitibanos brilham em São Paulo

Paralimpíadas Universitárias

Com apoio da Prefeitura, paratletas curitibanos brilham em São Paulo

Paratletas que recebem apoio da Prefeitura de Curitiba, por meio do Programa Municipal de Incentivo ao Esporte, brilharam nas Paralimpíadas Universitárias 2019.
Foto: Divulgação/SMELJ
Paratletas que recebem apoio da Prefeitura de Curitiba, por meio do Programa Municipal de Incentivo ao Esporte, brilharam nas Paralimpíadas Universitárias 2019. Foto: Divulgação/SMELJ
Paratletas que recebem apoio da Prefeitura de Curitiba, por meio do Programa Municipal de Incentivo ao Esporte, brilharam nas Paralimpíadas Universitárias 2019, que aconteceram de 24 a 27 de julho, na cidade de São Paulo.
Os sete curitibanos incentivados pela Prefeitura conquistaram 19 medalhas na competição, sendo 18 ouros e um bronze. As Paralimpíadas Universitárias foram organizadas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) em parceria com a Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e a Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania. 
A terceira edição das Paralimpíadas Universitárias foi disputada no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, e contou com a participação de 382 atletas de 21 estados e do Distrito Federal. Todos eram estudantes universitários com deficiência física, visual ou intelectual.
As competições envolveram as modalidades de atletismo, bocha, basquete 3x3, judô, natação, parabadminton, tênis de mesa e tênis em cadeira de rodas. 
Curitiba contou com a participação de 23 paratletas universitários, que representaram sete instituições de ensino superior com sede na cidade: Estácio de Sá, Positivo, Pontifícia Universidade Católica (PUCPR), Unicesumar, Uninter, Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR).

Paranatação

Felipe Andre Acacio silva (27 anos) – Unicesumar
1º lugar – 200m medley masc S6 absoluto
1º lugar – 50m borboleta masc S6 absoluto
3ª lugar – 100m peito masc SB5 absoluto
Gabriel Anthony Cordeiro Alves (20 anos) – Estácio de Sá
1º lugar – 100m livre masc S6 absoluto
1º lugar – 100m peito masc SB5 absoluto
1º lugar – 50m livre masc S6 absoluto
Rafaela Helen Lima do Nascimento (22 anos) - UFPR
1ª lugar – 50m livre fem S7 absoluto
1º lugar – 100m livre fem S7 absoluto
1º lugar – 200m medley fem S7 absoluto
Ronan Nunes Cordeiro (22 anos) – Unicesumar
1º lugar - 200 medley masc S10 absoluto
1º lugar – 50m livre masc S10 absoluto
Tisbe de Souza Andrade silva (21 anos) - UFPR
1º lugar – 200m medley fem SM5 absoluto
1º lugar – 50m costas fem S5 absoluto
Vinicius Bernardi Guarienti (24 anos) – Positivo
1º lugar – 100m costas masc S9 absoluto
1º lugar – 100m borboleta masc S9 absoluto
1º lugar – 200m medley masc S9 absoluto

Parabadminton

Vitor Gonçalves Tavares (20 anos) – Uninter
1º lugar - dmsl absoluto – dupla c/ Leonardo Zuffo
1º lugar - SMSS6
1º lugar - standing absoluto

Incentivo ao Esporte

A Prefeitura de Curitiba está apoiando 6,6 mil atletas e paratletas em 2019 por meio do Programa de Incentivo ao Esporte. São 470 projetos beneficiados neste ano. O investimento do município é de R$ 4 milhões para esportes convencionais e paradesporto em 2019.

CPB sela acordo com governo do PR para desenvolvimento do esporte no estado

https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/7/cpb-sela-acordo-com-governo-do-pr-para-desenvolvimento-do-esporte-no-estado

Ciência no Paradesporto - Camping Escolar Paralímpico - Audio Descrição

Comitê Paralímpico Brasileiro

https://www.cpb.org.br/noticias/imprensa

Tóquio 2020 apresenta mascotes finalistas para Olimpíadas e Paralimpíadas



59,6 mil inscritos
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Tóquio, 7 dez (EFE).- O Comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 apresentou, nesta quinta-feira, os projetos das três mascotes finalistas que representarão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos e cujo casal vencedor será eleito pelas crianças japonesas nos próximos meses. Três pares de mascotes de estilos diferentes foram apresentados hoje durante uma cerimônia no colégio Kakezuka, no centro de Tóquio, onde participaram membros do painel de seleção da mascote e 116 estudantes do centro, que também aproveitaram para apontar suas favoritas.
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