terça-feira, 30 de agosto de 2016

Competition Provides Nonprofits with Disability Friendly Websites

Microassist. (2016-08-25). Competition Provides Nonprofits with Disability Friendly Websites. Retrieved 2016-08-30, from http://www.disabled-world.com/disability/accessibility/websitedesign/friendly-websites.php Direct Link: Competition Provides Nonprofits with Disability Friendly Websites - Microassist

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

1º Paralympic Game Jam - evento promovido pela Escola Politécnica da PUCPR, por meio do Curso de Engenharia de Produção com o Curso de Jogos Digitais e apoio da Seleção Brasileira de Goalball, da Defesa Civil de Curitiba e da Comissão de Acessibilidade da Lions Clube Batel, dentre outros patrocinadores. Este evento faz parte do 2º SEEDS´ Game Jam.


Paralympic Game Jam

1º Paralympic Game Jam, evento promovido pela Escola Politécnica da PUCPR, por meio do Curso de Engenharia de Produção com o Curso de Jogos Digitais e apoio da Seleção Brasileira de Goalball, da Defesa Civil de Curitiba e da Comissão de Acessibilidade da Lions Clube Batel, dentre outros patrocinadores. Este evento faz parte do 2º SEEDS´ Game Jam.

A ideia do Paralympic Game Jam é promover o desenvolvimento de jogos que propiciem que pessoas com deficiência possam jogar com pessoas sem deficiência, sob o tema Paralimpíadas. Durante o evento serão formadas equipes de desenvolvimento, as quais trabalharão de forma de forma colaborativa para produzir cada qual um jogo diferente até o prazo final do evento, cerca de 40 horas. Qualquer tipo de jogo pode ser desenvolvido, principalmente jogos digitais e jogos de tabuleiro.

Podem participar universitários, estudantes de qualquer instituição de ensino, músicos, designers, artistas, programadores, desenvolvedores (amadores ou profissionais), professores, pessoas com deficiência e demais interessados no tema. Para tanto, os participantes que desejarem poderão se inscrever para um curso gratuito sobre desenvolvimento de jogos.

Neste ano, em função da nossa parceira no evento a Super GEEKS (Escola de programação e robótica para Teens & Kids) poderão participar Kids e Teens entre 9 e 16 anos, pois teremos um espaço especialmente criado para a turminha Geeks . Serão diferentes categorias de premiação.

O convite para o curso será encaminhado por email após período de inscrição, mas fique atento que as vagas são limitadas!

Obs.: os participantes que desejarem poderão permanecer no campus trabalhando em seus projetos ou sair para descansarem em suas casas, como preferirem.

PROGRAMAÇÃO

Dias 26, 27 e 28 de Agosto


Dia 26/Agosto/2016 (Início do evento)

16h às 18h Curso de desenvolvimento de Games (Coordenação do curso de jogos digitais)
18h30 Credenciamento
19h Início Paralympic Game Jam (Abertura)
- Abertura do evento: Representante institucional PUCPR e demais representantes
- Workshop de abertura: contextualização sobre tema do evento e o desenvolvimento de jogos
- Tema: “Paralimpíadas: considerações gerais”

Irajá de Brito Vás (Ex-paratleta olímpico e condutor da tocha Olímpica) e; Gilberto Yoshikazu Ozawa (Associação Esportiva dos Deficientes Visuais do Estado do Paraná AEDV-PR e TJPR.

- Tema: "Simplesmente Inclusivo: Design de Jogos e Personagens mais Empáticos".

Renato Lima (SuperGeeks)

- Tema "Desenvolvimento de jogos usando dispositivos alternativos"
Bruno Campagnolo de Paula (Coordenador Curso de Jogos Digitais)

- Tema:“Orientações sobre a dinâmica do evento, forma de Avaliação e Premiação”

Bruno Campagnolo de Paula (Coordenador Curso de Jogos Digitais) e Rosimeire Sedrez Bitencourt (Núcleo de Práticas SEEDS – Engenharia de Produção – Escola Politécnica PUCPR)
20h45min- Coffee break 

21h Formação de grupos de trabalho multidisciplinares para a proposição de soluções integrando engenharia, games e áreas afins. Coordenação do curso de jogos digitais.


Dia 27/Agosto/2016 - Continuação do Paralympic Game Jam

Acompanhamento do evento com Altemir Trapp (Técnico da Seleção Brasileira de GoalBall), Bruno Campagnolo de Paula (Coordenador Curso de Jogos Digitais), Rosimeire Bitencourt, Rafaela da Rosa.(Núcleo de Práticas SEEDS – Engenharia de Produção – Escola Politécnica – PUCPR) e Lucia Myiaki NPOTA/PPGEPS


Dia 28/Agosto/2016 - último dia do Paralympic Game Jam

15h Termino do desenvolvimento dos Jogos

15h até 16h Apresentação dos Jogos

16h - Coffee break

16h15min Premiação dos Jogos

17h – Encerramento do Evento
Coordenação do evento: Rosimeire Bitencourt, Rafaela da Rosa.(Núcleo de Práticas SEEDS – Engenharia de Produção – Escola Politécnica – PUCPR), Lucia Miyake NPOTA/PPGEPS e Bruno Campagnolo de Paula (Coordenador Curso de Jogos Digitais).

LOCAL

2° andar - Bloco Amarelo - PUCPR - Campus Curitiba

Rua Imaculada Conceição - Rebouças, Curitiba - PR, Brasil 
Curitiba, Paraná 
Lucia Miyake

.¸¸.Ƹ̴Ӂ̴Ʒ..ღღ¸.´´¯`.¸¸.Ƹ̴Ӂ̴Ʒ....¸¸.Ƹ̴Ӂ̴Ʒ..ღღ¸.´´¯`.¸¸.Ƹ̴Ӂ̴Ʒ...          Lumiy´s Visão e Percepção: http://lumiy.wordpress.com


segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Atletas paralímpicos falam da expectativa para Rio 2016







Publicado em 16 de ago de 2013
Os atletas paralímpicos Yohansson Nascimento e Alan Fonteles elogiam o projeto "Experimentando Diferenças", realizado de 26 de julho a 4 de agosto, em Brasília, e falam sobre o patrocínio da CAIXA e expectativas para os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Alan Fonteles foi ouro em Londres 2012 correndo os 200m na categoria T44. Yohansson Nascimento ficou com ouro nos 200m T46 nos mesmos jogos. Assista e compartilhe:
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Não acredito que as Paralimpíadas 2016 tenham dificuldades para realização por falta de recursos

http://perguntar-nao-ofende-pode-incomodar.blogspot.com.br/2016/08/patrocinio-paralimpiada-2016.html

Game Jam Paralympic está com inscrição aberta.

Game Jam Paralympic está com inscrição aberta.

Entrada
x

LuciaMiyake

Anexos08:54 (Há 6 minutos)
para Associadoscomissao-de-ac.CarlosmimLEOMARRicardoMariaTosihiro
Prezados (as), CCLL , CCALL, LEO 

Finalmente conseguimos abrir a inscrição do Game Jam. E com a ajuda de todos, em especial do CL Carlos Eugênio, ficou com uma formatação muito bonita.

A inscrição poderá ser individual ou em equipe, bastando acionar a quantidade de pessoas que estão se inscrevendo.
O link para inscrição é: http://www.eventick.com.br/paralympic-game-jam

Segue em anexo o convite do Game Jam, e também do Seminário de Sustentabilidade, que estarão os nossos companheiros participando.

Abraços.


Lucia Miyake

✻.¸¸.Ƹ̴Ӂ̴Ʒ..✻ღღ¸.✻´´¯`✻.¸¸.Ƹ̴Ӂ̴Ʒ...✻.¸¸.Ƹ̴Ӂ̴Ʒ..✻ღღ¸.✻´´¯`✻.¸¸.Ƹ̴Ӂ̴Ʒ...✻          Lumiy´s Visão e Percepção: http://lumiy.wordpress.com



domingo, 14 de agosto de 2016

Prezados Amigos do Lions Batel,

Prezados Amigos do Lions Batel,

Achei interessante tantas informações que nem sempre temos às mãos, por isso resolvi repassar para todos, para tomarem conhecimento. O leonismo também é cultura. Quem tiver interesse em fazer parte como
Associado do CIRCLE-LP-Círculo Cibernético de Língua Portuguesa, favor entrar em contato com o CL Carlos Eugênio Carneiro de Melo, para poder contribuir, com seus conhecimentos para difusão entre os Leões do Brasil.

Abraços

PMJF CL Tosihiro ida
Diretor de Associados

------- Mensagem encaminhada -------
De: Paulo Lions paulolamegolions@gmail.com [circlelp-lista] circlelp-lista@yahoogrupos.com.br

Assunto: [circlelp-lista] MNB: Boletim Semanal - 07/Agosto
Data: 13/08/2016 15h33min07s UTC

MOVIMENTO NOVO BRASIL PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
***BOLETIM SEMANAL ***
Editor: Paulo Lamego
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Domingo, 07 de Agosto
Jogos paralímpicos: de onde vieram e para onde vão?

https://turismoadaptado.files.wordpress.com/2016/07/margaret-maughan-medalha-de-ouro-no-tiro-com-arco-nos-primeiros-jogos-paralc3admpicos-em-roma-1960-participou-da-cerimc3b4nia-de -abertura-da-paralimpc3adada-de-londres.jpg&h=333 Margaret Maughan, medalha de ouro no tiro com arco nos primeiros Jogos Paralímpicos, em Roma (1960), participou
da cerimônia de abertura da Paralimpíada de Londres

As primeiras disputas entre pessoas com deficiência de que se tem notícias datam de 1888. Elas aconteceram em Berlim, na Alemanha, onde clubes estimulavam a participação
de surdos nos esportes. Mais tarde, lá pelos anos 1920, nos Estados Unidos, tiveram início atividades como natação e atletismo para atletas com deficiência visual.
Mas foi somente depois da Segunda Guerra Mundial (1939‒1945) que as competições ganharam força.
O embrião foi formado a partir de 1944, na Inglaterra. Como os métodos tradicionais de reabilitação não poderiam atender às necessidades de um grande número de soldados com deficiência, o governo britânico pediu ao neurologista e neurocirurgião Ludwig Guttmann que criasse um centro especializado em lesões na coluna, no Hospital Stoke Mandeville. Além de usar a fisioterapia no tratamento, o médico recorreu ao esporte para motivar seus pacientes, começando por arremessos de bola para exercitar
os membros superiores. A iniciativa gerou aumento de resistência física e de autoestima. E foi ali que a reabilitação por meio do esporte evoluiu de recreacional para competitiva.
Agora vamos aos fatos que levaram ao surgimento e ao crescimento dos Jogos Paralímpicos.
https://turismoadaptado.files.wordpress.com/2016/07/o-neurologista-ludwig-guttmann-especializado-em-lesc3b5es-na-coluna-foi-o-pioneiro-das-competic3a7c3b5es-em-cadeira-de-rodas.jpg

&h=362 O neurologista Ludwig Guttmann, especializado em lesões na coluna, foi o pioneiro das competições em cadeira de rodas 1948: lançados os Jogos de Stoke Mandeville. Enquanto acontecia a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, em 29 de julho de 1948, Guttmann comandava a primeira competição de pessoas com deficiência. Dezesseis militares inscritos, entre homens e mulheres com algum tipo de lesão, participaram de um torneio de tiro com arco.
1952: a Holanda entra em cena. Militares holandeses foram convidados a participar dos Jogos de Stoke Mandeville, abrindo espaço para a primeira competição internacional para pessoas com deficiência. À medida que o esporte adaptado crescia, surgiam inovações para melhorar a vida dos atletas. A Guerra Fria e a corrida espacial alavancam o desenvolvimento do plástico e seus compostos: espumas de plà¡stico e fibras de vidro começaram a ganhar espaço em hospitais, centros de terapia e na confecção de próteses.
1958: o Brasil dá os primeiros passos no esporte adaptado. Após sofrerem lesão medular em razão de acidentes, dois brasileiros procuraram serviços de reabilitação nos Estados Unidos que incluíam a prática esportiva. Na volta, Sérgio Serafim Del Grande, de São Paulo, e Robson Sampaio de Almeida, do Rio de Janeiro, fundaram associações onde inicialmente era praticado o basquete em cadeira de rodas. São eles os precursores do esporte adaptado ‒ ou seja, a prática de uma atividade esportiva adaptada para pessoas com deficiência por aqui.
1960: enfim, Jogos Paralímpicos. Oficialmente com esse nome, eles aconteceram em Roma, na Itália, com 400 inscritos de 23 países, imediatamente após os Jogos Olímpicos.
1964: surge a Organização Internacional Esportiva para Deficientes (ISOD, na sigla em inglês). A entidade passou a oferecer oportunidades para todo tipo de atleta com deficiência - com problemas de visão, amputados, com paralisia cerebral e paraplégicos.
1972: Brasil estreia em Jogos Paralímpicos. Aconteceu em Heidelberg, na Alemanha, com um grupo de 20 atletas homens, que terminou sem medalhas. Outras 41 delegações marcaram presença no evento. Nos anos 1970, teve início também a era da popularização do plástico "material leve e flexível" no desenvolvimento de próteses mais confortáveis e próprias para a prática esportiva.
1976: a primeira medalha brasileira, nos Jogos de Toronto, no Canadá. A dupla Luiz Carlos Costa e Robson Sampaio Almeida estreou no pódio, com uma medalha de bronze, em uma prova de lawn bowls (espécie de bocha sobre grama). A partir dessa edição, cegos e amputados também entraram nas disputas.
1980: a vez de atletas com paralisia cerebral. Eles começaram nos jogos da cidade de Arhnem, na Holanda. Participaram 125 portadores de paralisia cerebral, 341 com deficiência visual, 452 amputados e 1.055 cadeirantes.
1984: 22 medalhas para o Brasil. Na edição que teve duas cidades sediando os jogos "Nova York, nos Estados Unidos, e Stoke Mandeville, na Inglaterra ", o Brasil garantiu mais de duas dezenas de medalhas e terminou na 24a colocação no quadro geral de medalhas, com 7 ouros, 17 pratas e 4 bronzes.
1988: os Jogos Paralímpicos passam a acontecer na mesma cidade que os Olímpicos. Depois de várias edições com sedes diferentes, Seul, na Coreia, recebeu os dois eventos. E assim foi daí por diante.
1989: fundado o Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês). A entidade, sem fins lucrativos, nasceu em Dusseldorf, na Alemanha, com o objetivo de atuar como órgão dirigente do movimento paralímpico global.
1992: Barcelona, um primor de organização. Grande parte da cidade-sede foi adaptada para receber confortavelmente 3 mil atletas, independentemente do tipo de deficiência.
Três atletas brasileiros tiveram performances memoráveis: Luiz Cláudio Pereira, no arremesso de peso, Suely Guimarães, no lançamento de disco, e a velocista Ádria Santos, que ganhou seu primeiro ouro ao vencer a prova dos 100 metros.
1995: fundado o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). A entidade foi criada tendo como principal função consolidar o movimento paralímpico no Brasil, difundindo o esporte de alto rendimento para pessoas com deficiência.
1996: a prótese Flex-Foot Cheetah é usada pela primeira vez na Paralimpíada de Atlanta, nos Estados Unidos. De fibra de carbono
"material flexível e de alta absorção de energia" e inspirado na pata do guepardo, o modelo passa a ser a sensação nas pistas de atletismo.
2000: quebrados 300 recordes mundiais e paralímpicos. O palco dessas conquistas foi Sydney, na Austrália. Nessa edição, o Brasil conseguiu sua melhor colocação em Jogos Paralímpicos até então, com 6 medalhas de ouro, 10 de prata e 6 de bronze, ficando em 24o lugar no ranking final. Começava a trajetória de conquistas de uma nação paralímpica.
https://turismoadaptado.files.wordpress.com/2016/07/terezinha-guilhermina-c3a9-uma-das-atletas-mais-premiadas-da-histc3b3ria-paralc3admpica-do-brasil-com-medalhas-em-atenas-pequim-

e-londres.jpg&h=333 Terezinha Guilhermina é uma das atletas mais premiadas da história paralímpica do Brasil, com medalhas em Atenas, Pequim e Londres

2008: brasileiro leva 9 medalhas na natação em Pequim. Daniel Dias conquistou 4 medalhas de ouro, 4 de prata e 1 de bronze.Outro grande destaque foi a velocista Terezinha Guilhermina, que garantiu o ouro nos 200 metros e a prata nos 100 metros rasos. No futebol de 5, o Brasil sagrou-se bicampeão paralímpico. Com 47 medalhas no total, pulamos para a 9a colocação no ranking mundial.
2012: novas conquistas em Londres. Cumprindo a meta estabelecida pelo CPB, sob a gestão do presidente Andrew Parsons, o Brasil saltou do 9o lugar no quadro geral
de medalhas em Pequim para o 7o, com 21 ouros. Essa edição "que recebeu 4.200 atletas de 166 países" foi marcada pela épica vitória do velocista Alan Fonteles sobre o sul-africano Oscar Pistorius nos 200 metros da classe T44. Nas competições e no dia a dia dos atletas, as próteses passaram a se mostrar ainda mais eficientes e personalizadas graças à utilização do plástico em sua composição, garantindo leveza, design e beleza. As próteses são um exemplo de como o plástico pode contribui para soluções que permitem maior acessibilidade e qualidade de vida.
2016: a hora do Rio. Os Jogos Paralímpicos são o maior evento de esporte de alto rendimento para atletas com deficiência. Apesar disso, são enfatizadas mais as conquistas do que as deficiências dos participantes. A cerimônia de abertura no Rio está marcada para 7 de setembro e a cidade quer entrar para a história recebendO O 4.350 atletas paralímpicos, de cerca de 170 países, que vão disputar 22 modalidades.
Fonte: Galileu
* Segunda, 08 de Agosto
Judô. Paralimpíadas Rio 2016.

https://turismoadaptado.files.wordpress.com/2016/08/os-atletas-da-classe-b1-que-sc3a3o-completamente-cegos-sc3a3o-identificados-por-um-cc3adrculo-vermelho-localizado-nas-mangas-do-
quimono.jpg&h=336 Os atletas da classe B1, que são completamente cegos, são identificados por um círculo vermelho localizado nas mangas do quimono COMO TUDO COMEÇOU
Desenvolvido a partir do jujutsu pelo professor Jigoro Kano e consolidado como esporte no fim do século XIX, o judô estreou nos Jogos Olímpicos em Tóquio 1964.
Em Seul 1988 também passou a ser disputado nos Jogos Paralímpicos, e as mulheres entraram na competição a partir de Atenas 2004. O judô é a única arte marcial presente no programa Paralímpico.

SOBRE A COMPETIÇÃO
O judô Paralímpico é disputado apenas por atletas com deficiência visual. Por essa razão, a classificação não é feita por critérios funcionais, mas sim por critérios médicos. Um dos maiores benefícios do judô Paralímpico é ensinar o atleta a cair de maneira adequada como o esporte os auxilia a se deslocarem e a se posicionarem corretamente, eles acabam evitando, com isso, acidentes no dia a dia.
Os atletas estão divididos em três classes, todas elas começando com a letra B (de blind, cego em inglês): *
B1 - cegueira total. O atleta pode perceber a luminosidade, mas é incapaz de identificar qualquer objeto ou pessoa
* B2 - campo visual inferior a 5 graus. Os atletas conseguem perceber vultos e reconhecer formas *
B3- campo visual entre 5 e 20 graus, o que significa que o judoca é capaz de perceber imagen
O árbitro só inicia o combate quando os dois atletas estão segurando o judogi (quimono) um do outro. É sua função manter a pegada entre os lutadores. Caso os dois não estejam em contato, a luta é interrompida.

VOCÊ SABIA?
O maior campeão do judô Paralímpico é o brasileiro Antônio Tenório, com quatro medalhas de ouro, conquistadas em Atlanta 1996, Sidney 2000, Atenas 2004 e Pequim 2008. Em Londres 2012, ele ficou com o bronze.
Para ter informações mais completas a respeito desta modalidade e qual a melhor maneira de assisti-la nos Jogos Paralímpicos, baixe o guia a seguir clicando no link Rio 2016. Guia do espectador - Judô ( https://turismoadaptado.files.wordpress.com/2016/08/rio-2016-guia-do-espectador-judc3b4.pdf )
Fonte: Rio 2016
* Terça, 09 de Agosto
Catarinense com deficiência auditiva protesta contra excesso de filmes dublados em cinemas de Sc
em frente ao cinema do Continente Shopping, em São José

A discussão sobre a falta de filmes legendados nos cinemas catarinenses ganhou nova proporção neste domingo (20) com o protesto da estudante Danielle Kraus Machado, de São José. Com perda auditiva moderada, ela tentou assistir aos filmes A Era do Gelo 5 e Procurando Dory no Cinépolis do Continente Shopping, em São José, porà©m não havia nenhuma sessão legendada.
Cansada de lidar com a falta de acessibilidade - que, vale lembrar, é direito garantido pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência -, ela posou com cartazes na frente do cinema e publicou as fotos em seu perfil no Facebook. Em menos de 24 horas, o post já ultrapassou 30 mil curtidas e compartilhamentos.
Veja a publicação:
Hoje fui no Continente Shopping - São José, onde o cinema é da empresa Cinépolis.Queria assistir A Era do Gelo ou Procurando Dory. Porém tenho perda auditiva bilateral moderada, e mesmo com aparelhos auditivos preciso de legenda.
Só que não tinha.
Depois de esperar um tempão pelo gerente, ele vem e só fica falando "Você que procure seus direitos então, eu não posso fazer nada, quem decide se é legendado ou dublado é a distribuidora."
Porém já descobri que quem decide isso é o pedido do cinema, ou seja, dele mesmo. (corrigindo: esse sistema de quem decide é o próprio cinema, foi de outra empresa de cinema, não era a mesma, desculpa)
Ok, ele "não pode fazer nada ", mas eu posso. Vai ter processo, vai ter exposição e por mim teria boicote também.
Vai ter resistência.
Vai ter cartaz.
Vai ter denúncia.
Vai ter luta.
Semana que vem tem mais, quem conhecer alguém que tenha interesse em ir junto, só avisar. (Será em outros cinemas que também não cumprem a lei) Essa luta é por todas as pessoas com deficiência. Se você não diz à uma pessoa com deficiência física, cadeirante:
"Se essa rua não tem rampa é só passar em outra, ué, que frescura, quer andar em todas as ruas, igual todo mundo " Então não diga à uma pessoa com deficiência auditiva:
"Se esse filme não tem legenda é só ver outro, ué, que frescura, quer ver todos os filmes, igual todo mundo ".
Deu pra notar a descriminação??
Obs: Já tentei assistir dublado. Mal entendi 3 frases. Não adianta eu querer fingir que não tenho deficiência auditiva.
"descrição para cego ver ( https://www.facebook.com/hashtag/descri%C3%A7%C3%A3oparacegover?source=feed_text&story_id=1114188181981318 ) : mulher segurando cartazes, em frente ao cinema, com os dizeres: Este cinema não respeita surdos, legenda pra quem não ouve é lei, pessoas com deficiência existem, lei 13.146 acessibilidade é um direito, mais legenda menos exclusão, e se fosse com você?, quero assistir A Era do Gelo e Procurando Dory, cadê a legenda? surdos existem.
"Jamais imaginei tamanha repercussão. Com esse protesto, queria apenas reunir um pequeno grupo de pessoas com deficiência auditiva para fazer campanha de conscientização nos outros cinemas, para chamar a atenção da mídia. Só que tudo foi tão rápido que, quando vi, muitas pessoas já estavam apoiando a causa "comenta a estudante. Daniella, que tem 19 anos e estuda Engenharia Elétrica no IFSC, pretende fazer um BO e levar o processo adiante para que os direitos das pessoas com deficiência sejam garantidos. Ela também quer levar o protesto para outros cinemas da região para conscientizar as pessoas sobre a falta de inclusão. "Quero que qualquer pessoa, independente de ter uma deficiência ou não, possa ir no cinema sem restrições. Isso já é lei, só falta acontecer na prática. Eu já fui diversas vezes e desisti de ver filmes que queria por falta de acessibilidade. É chato, sim, revoltante. Mas parece que enquanto não fizer "barulho", ninguém liga. Acham que colocar legendas é luxo, pedir demais" protesta a jovem, que tem um blog ( http://meumundosilencioso.blogspot.com.br/ ) onde compartilha suas experiências.
O DC entrou em contato com a assessoria do Continente Shopping, que disse que a responsabilidade pela exibição dos filmes é da rede de cinemas Cinépolis. Por meio de nota, a assessoria da rede informou que aguarda o resultado da consulta pública sobre critérios de acessibilidade visual e auditiva.
A Cinépolis do Brasil zela pelo cumprimento da legislação perante todas as esfera da administração pública. No caso em comento é importante ressaltar que a norma relativa a critérios de acessibilidade visual e auditiva encontra-se em fase de Consulta Pública, aberta em 30.06.2016 e com encerramento previsto para 01.08.2016,
conforme verifica-se pelo site da própria ANCINE - Agência Nacional do Cinema.
Tão logo encerre-se esta fase e haja a edição de norma específica regulamentando o tema, esta será acatada em seus termos por esta empresa, sempre oferecendo a todos os nossos clientes a melhor experiência de cinema.
O que diz a lei
De acordo com a o Artigo 42 da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, a pessoa com deficiência tem direito à cultura, ao esporte, ao turismo e ao lazer em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. As salas de cinema devem oferecer, portanto, recursos de acessibilidade em todas as sessões.
"A falta de filmes com o idioma original e acompanhados de legenda torna as salas de cinema praticamente inacessíveis às pessoas que teriam a legenda como única opção. Também é importante integrar uma janela de interpretação em Libras no canto da tela, pois existem pessoas com deficiência auditiva que não são alfabetizadas.
Apenas inserir legendas em português não é garantia de acessibilidade" defende Ludmila Hanisch, presidente da Comissão do Direito das Pessoas com Deficiência da OAB-SC.
Fonte: DC
* Quarta, 10 de Agosto

Starbucks abre loja para inclusão de funcionários surdos
escrito em língua de sinais em loja em Kuala Lumpur na Malásia

Em Kuala Lumpur, na Malásia, é possível pedir um café com a língua de sinais. Isso porque os funcionà¡rios de uma loja da Starbucks na cidade têm deficiência auditiva
É a primeira unidade do tipo, dedicada a incluir pessoas com deficiência auditiva no mercado de trabalho. São 10 baristas com essa deficiência ( http://www.exame.com.br/topicos/def
Dicientes-fisicos ) e três ouvintes.
A loja foi criada em parceria com a Sociedade de Intérpretes dos Surdos (SID, na sigla em inglês). A organização irá disponibilizar dois intérpretes para a seleção,
treinamento e aconselhamento dos funcionários ( http://www.exame.com.br/topicos/gestao-de-pessoas ) .
Para aqueles que não sabem a língua de sinais, a rede de cafés oferece uma guia para fazer os pedidos. O caixa também tem uma tela para assegurar que o pedido foi anotado corretamente.
Ao invés de chamar os consumidores pelo nome quando a bebida estiver pronta, o número do pedido será exibido em uma tela.
"Estamos orgulhosos por suportar pessoas com deficiências através de um trabalho gratificante, para criar a cultura de empoderamento e para trazer novas perspectivas para o ambiente de trabalho, o que por fim irá nos tornar uma companhia melhor", disse Sydney Quays, diretor do Starbucks ( http://www.exame.com.br/topicos/starbucks
na Malásia.
Outros casos
Em fevereiro desse ano, uma conversa entre consumidor e barista de uma loja da Starbucks nos Estados Unidos chamou a atenção. A conversa em questão foi toda feita na língua de sinais, que a funcionária tinha passado os últimos meses aprendendo para antender a consumidora fiel.
O mesmo aconteceu em um drive-thru. Um consumidor sinalizou seu pedido por meio de uma câmera para a atendente. O vídeo da conversa teve mais de 11 milhões de curtidas desde novembro.
Fonte: Exame
* Quinta, 11 de Agosto
Tiro Esportivo. Paralimpíadas Rio 2016.

https://turismoadaptado.files.wordpress.com/2016/08/um-teste-de-precisc3a3o-o-tiro-esportivo-estreou-nos-jogos-paralc3admpicos-em-toronto-1976-no-rio-2016-os-atletas-miram-o-pc3b3d
io-em-12-provas.jpg&h=362 Um teste de precisão. O tiro esportivo estreou nos Jogos Paralímpicos em Toronto 1976. No Rio 2016, os atletas miram o pódio em 12 provas

COMO TUDO COMEÇOU
Os primeiros clubes de tiro surgiram na Alemanha, no século XIII, e a atividade se desenvolveu com o avanço tecnológico de armas e munições. No século XIX foi regulamentada como esporte, o que levou à fundação da União Internacional das Federações e Associações Nacionais de Tiro, em 1907, atual Federação Internacional de Tiro Esportivo (ISSF, na sigla em inglês). O tiro esportivo estreou nos Jogos Paralà­mpicos em Toronto 1976, estando presente no programa dos Jogos desde então. A competição conta com 12 eventos, três masculinos, três femininos e seis mistos.
SOBRE A COMPETIÇÃO
Atletas com diferentes tipos de deficiência podem competir juntos em três classes:
* SH1 pistol - atletas com deficiência nos membros inferiores e/ou braço não usado para atirar
* SH1 rifle - atletas com deficiência nos membros inferiores * SH2 rifle - atletas com deficiência nos membros superiores e que precisam de suporte para a arma, pois não conseguem segurá-la com os braços
Existem equipamentos de apoio, como mesas e cadeiras de tiro, além de suportes para as armas. Como na disputa do tiro convencional, as regras variam de acordo com a prova, a distância, o tipo do alvo, a posição de tiro, o número de disparos e o tempo para atirar. O alvo tem 10 circunferências, com pontuação diferente, e o círculo do meio, o menor de todos, vale 10 pontos. Os 8 melhores atletas na qualificação avançam para a final, sendo campeão aquele que atingir a maior pontuação entre os finalistas.

VOCÊ SABIA?
Jonas Jacobsson o segundo maior medalhista da história dos Jogos Paralímpicos. Ele participou das últimas nove edições do evento (1980 a 2012), conquistando 30 medalhas: 17 de ouro, quatro de prata e nove de bronze. Como o tiro esportivo permite uma longa carreira, Jacobsson tem tudo para aumentar a sua coleção de medalhas.

ENQUANTO VOCÊ ASSISTE
O uso de flash não é permitido, e celulares devem permanecer desligados ou em modo silencioso.
Para ter informações mais completas a respeito desta modalidade e qual a melhor maneira de assisti-la nos Jogos Paralímpicos, baixe o guia a seguir clicando no link Rio 2016. Guia do espectador - Tiro Esportivo ( https://turismoadaptado.files.wordpress.com/2016/08/rio-2016-guia-do-espectador-tiro-esportivo.pdf )
Fonte: Rio 2016
* Sexta, 12 de Agosto
Rusia ni en Paralímpicos?
Rusia también se quedaría sin Juegos Paralímpicos. Los rusos también se quedarían afuera de los Juegos para deportistas con capacidades especiales. Hay 19 sospechas de doping de sus atletas en los juegos de Sochi 2014. El Comité Paralímpico Internacional (CPI) difundió este viernes que comenzó un proceso disciplinario que podría generar en la suspensión de Rusia y su exclusión de los Juegos de Río de Janeiro por sus escándalos sistemáticos de doping en el atletismo. Así, se sumaría al certamen que comenzará el 5 de agosto para desportistas sin capacidades diferentes.
La apertura del proceso se basa en la publicación el lunes de un informe de la Agencia Mundial Antidoping (AMA) en el que se denunció la existencia de un sistema de manipulación y ocultamiento de controles en Rusia con la complicidad estatal.
Además, CPI reveló que recibió informaciones adicionales de Richard McLaren, el investigador canadiense a cargo del informe. McLaren aportó nombres de 35 deportistas rusos cuyas muestras habrían desparecido del laboratorio antidoping de Moscú.
El CPI también blanqueó que realizará un nuevo análisis de 19 muestras de los Juegos Paralímpicos de Sochi 2014, identificadas como sospechosas por McLaren.
"El informe revela una institucionalización del doping en el deporte ruso a una escala inimaginable, orquestado desde el más alto nivel. Las revelaciones de McLaren son una seria preocupación para todos los que estamos comprometidos con un deporte limpio y honesto", sostuvo Philip Craven, presidente del CPI.
La decisión será difundida antes del 1 de agosto y habrá un plazo de apelación de 21 días, según informó el CPI en un comunicado. Los Juegos Paralímpicos se disputan del 7 al 18 de septiembre en Brasil.
Fuente: Olé
* Sábado, 13 de Agosto
Deficiente Residente: Museu do Futebol inclui a acessibilidade na equipe de funcionários

https://turismoadaptado.files.wordpress.com/2016/07/a-convivc3aancia-dic3a1ria-dos-educadores-com-os-residentes-revelou-se-essencial-para-aceitac3a7c3a3o-e-valorizac3a7c3a3o-da-div
ersidade.jpg&h=330 A convivência diária dos educadores com os residentes revelou-se essencial para aceitação e valorização da diversidade

Inaugurado em 2008, o Museu do Futebol ( http://www.museudofutebol.org.br/ , sediado em São Paulo, foi planejado para ser totalmente acessível ( http://www.brasilpost.com.br/news /acessibilidade/ ) .
Todas as salas e os conteúdos foram pensados para integrar pessoas com deficiência física, intelectual e com mobilidade reduzida ( http://www.museudofutebol.org.br/acessibilidade/ Mas o que significa ser acessível?
O que é praticar a inclusão do deficiente em locais em que eles não são socialmente aceitos? Qual a melhor forma de entender o mundo e as dificuldades das pessoas que possuem condições diferentes senão ouvi-las? Pensando nessas questões, em 2010, o museu desenvolveu o projeto Deficiente Residente, para que o estabelecimento pudesse ser aproveitado e experienciado pelo maior número de pessoas. Entre 2010 e 2015, pessoas com diversos tipos de deficiência foram integradas à equipe de atendimento do museu, em uma "residência que durava seus meses.
A iniciativa transformou o atendimento do museu, que viveu a sociabilização e a quebra de barreiras na prática. Cada ano foi dedicado a um tipo de deficiência: Em 2010, o museu abriu vagas para deficientes visuais; deficientes intelectuais, em 2011; deficientes auditivos, em 2012; deficientes físicos, em 2013; pessoas com transtorno mentais, em 2014; e, em 2015, foram retomados todos os temas trabalhados nos anos anteriores. Durante três meses, os residentes se encontravam semanalmente com a equipe de educadores para participarem de trocas e atividades. A ideia era descobrir e valorizar os pontos em comuns entre os presentes, entender suas diferenças e compartilhar informações para que a experiência dos visitantes nos espaços expositivos fosse melhorada.
O impacto da ação foi tão positivo que virou referência para outros Museus e na última quarta-feira (22) foi lançado um documentário sobre o projeto.
O vídeo, de 30 minutos, traz depoimentos dos participantes e informações que permitem que a experiência possa ser replicada em outras instituições.
"É uma inclusão efetiva. Não é uma inclusão "normal". Eles foram atrás para fazer uma inclusão verdadeira no Museu.", disse Fernanda Bucci, que possui paralisia cerebral. Ela foi residente da quarta edição.
Para além dos resultados, o projeto Deficiente Residente propõe uma ideia um tanto simples, mas que é esquecida muitas vezes quando se trata de ações para pessoas em situações diferentes das nossas: pensar com elas e não apenas para elas. Com empatia e colaboração, ações como essa nos ensinam que encontrar soluções se tornam mais fáceis

Fonte: Huffpost Brasil
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